Do lado do Gestor a reação inicial é de incômodo com as atividades do Conselho e sua rotulação fácil de “corporativistas”, “partidarizados”, “dificultadores da eficiência da gestão”, “basistas”, etc.
Do lado do Conselho a reação inicial é de crítica negativista direta ao gesto e sua rotulação fácil de “incompetência”, “burocratismo”, “fisiologismo”, “cooptação”, “autoritarismo”, “corrupção”, etc.
Estas reações são fruto da insegurança e preconceitos de ambos os lados.
O compromisso com o bem público não é monopólio nem virtude unilateral de nenhum dos lados. As soluções devem ser negociadas, à luz dos princípios e diretrizes do SUS,visando encontrar as melhores saídas para os problemas que afligem a população.
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